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6 de agosto de 2012

Diário Alviverde.



   O zagueiro Pereira foi apenas advertido pelo Superior Tribinal de Justiça Desportiva (STJD), no julgamento realizado nesta segunda-feira. O jogador respondia pela expulsão na partida de volta da final da Copa do Brasil contra o Palmeiras, no dia 11 de julho. Com apenas a advertência, o zagueiro está livre para jogar.
    Na partida, Pereira foi expulso pelo árbitro Sandro Meira Ricci por um carrinho. O zagueiro foi julgado no artigo 250 (ato desleal ou hostil) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), onde a pena varia de um a três jogos de suspensão. CAso fosse punido, o jogador teria que pagar a suspensão na partida contra o Atlético-MG, pelo Campeonato Brasileiro.
    Além de Pereira, o Coritiba foi julgado e absolvido pelo atraso no início da partida, onde a pena varia de multa de R$ 100 e a R$ 1 mil por cada minuto de atraso e pelo uso de laser na torcida Alviverde. Nesse caso, a multa poderia chegar a R$ 100 mil.

fonte:globoesporte.com

Diário Rubro-Negro.


    O ex-lateral Alberto Valentim, que recentemente passou a ocupar o cargo de assessor da presidência do Atlético Paranaense, comandou o treino deste domingo (05) e deve ser o interino na partida contra o América-RN.
    Alberto recentemente fez alguns cursos como treinador e já estagiou com outros profissionais da área. Desde que encerrou sua carreira como atleta, ele decidiu se preparar para atuar como técnico. "Estou me preparando para realizar um outro sonho meu, que é ser técnico de futebol. Os profissionais com quem trabalhei e os clubes por onde passei estão dando oportunidades preciosas para o meu aperfeiçoamento nesta nova função", declarou Alberto há poucos meses, por intermédio de sua assessoria de imprensa.
    O ex-lateral fez estágios nos seguintes clubes: Santos (Dorival Júnior), Clube Atlético Paranaense (Adilson Batista e Leandro Niehues), Guarani (Vagner Mancini), Goiás (Jorginho), Torino-ITA (Mario Beretta), Siena-ITA (Marco Giampaolo), Juventus-ITA (Antonio Conte), Udinese-ITA (Francesco Guidolin), Roma-ITA (Luis Enrique), Palmeiras (Felipão), Fluminense (Abel Braga) e Ponte Preta (Gilson Kleina).
     Depois de realizar cursos e estágios, aceitou recentemente a proposta do Atlético para exercer a função de assessor da presidência. Agora, terá a primeira oportunidade de trabalhar como técnico. Enquanto isso, a diretoria segue estudando o mercado para escolher o novo técnico da equipe.

fonte:furacao.com

Diário Tricolor.




    O Paraná Clube conseguiu a primeira vitória para garantir Ricardinho na função de técnico do clube. Segundo informações da assessoria de imprensa do clube, na última quinta-feira, o Ministério Público ajuizou a ação na 7ª Vara do Trabalho de Curitiba, pedindo que ele fosse afastado de trabalhar. No entanto, nesta sexta-feira, a Justiça não acatou a liminar. A ação ainda deverá ser julgada com a decisão definitiva.
    A legalidade de Ricardinho ser técnico vem sendo questionada pelo Conselho Regional de Educação Física do Paraná (CREF). O argumento é que o técnico não possui o curso de Educação Física, como é previsto na legislação. A entidade enviou o pedido para o Ministério Público, que acatou a acusação e ajuizou ação.
    A notícia que o seu cargo de técnico era questionado pegou Ricardinho de surpresa. Em entrevista coletiva no último sábado, ele alegou que já está matriculado no curso desde o início do ano e teria terminado o primeiro semestre. O presidente do CREF, Antônio Eduardo Branco, rebateu dizendo que, mesmo matriculado, ele precisaria estar estudando há dois anos para ser, pelo menos, estagiário.
   Com a liminar, Ricardinho seguiu para Natal, no Rio Grande do Norte, onde o Paraná joga contra o ABC, neste sábado, pela Série B do Brasileiro.

fonte:globoesporte.com


Longe do desejo.

creditos a imagem: globoesporte.com


    E o Tricolor perde e se distancia do G4. Apesar de ser superior em campo, o Paraná não obteve bom resultado na partida contra o ABC-RN, válida pela Série B do Campeonato Brasileiro.
    Do jeito que começou a partida, parecia que o Paraná iria dominar com tranquilidade, mesmo jogando fora de casa. Logo aos dois minutos, Luisinho recebeu livre uma bola lançada na área, mas isolou. Mas a impressão foi mudando aos poucos. Aos 13, o ABC respondeu com Éderson, que invadiu a área tricolor e acertou a rede pelo lado de fora. Pouco depois, Renatinho Potiguar, um dos principais destaques da equipe nordestina, foi à linha de fundo e cruzou para a área: a bola passou por todo o gol sem que ninguém completasse.
    O time da casa não só equilibrou, como começou a mandar no ritmo de jogo. Aos 25, o goleiro paranista Luis Carlos saiu bem do gol para evitar uma chegada livre de Éderson, que quase acaba em gol. Mas aos 34, o atacante do ABC foi à linha de fundo pela direita e cruzou na medida para Adriano Pardal, entre dois zagueiros tricolores, mas livre, mergulhar e marcar de cabeça: 1 a 0 para os anfitriões.
    Na volta do intervalo, o técnico Ricardinho resolveu aumentar a força ofensiva tricolor. tirando o lateral Paulo Henrique para entrada do atacante Arthur, mudando o esquema do Paraná. A mudança ajudou a equipe a melhorar o volume de jogo. Nos primeiros sete minutos, o goleiro do ABC Andrey teve que trabalhar mais do que em toda etapa inicial, em uma delas salvando com a ponta dos dedos um chute de Luisinho.
    De tanto avançar, o Paraná acabou abrindo espaços demais. Tanto que aos 17, em ótima jogada do ABC com Raul, Pardal foi lançado pela direita aparecendo sozinho de frente para o goleiro Luis Carlos. O arqueiro paranista defendeu o chute à queima-roupa, mas Eliomar Bombinha, que entrara cinco minutos antes, pegou o rebote e mandou certeiro no fundo das redes, aumentando o placar no Frasqueirão.
    O segundo gol animou o ABC, que quase marcou mais um em seguida. De novo, Bombinha recebeu na área e deu uma pancada, desta vez bem defendida por Luis Carlos. O Paraná teve boa chance de diminuir aos 34, com Geraldo dando um forte chute após cobrança de escanteio, mas Andrey defendeu. Nos minutos finais, o zagueiro Leandro Cardoso reclamou com o árbitro e recebeu o segundo amarelo, sendo expulso do jogo. O próximo adversário do Tricolor será o CRB-AL, no próximo sábado (11), na Vila Capanema.

Evellyn Heloise

fonte: globoesporte.com

Derrota amarga ..


Deixando a Copa Sul - Americana de lado, o Coritiba voltou a campo neste domingo (05) para enfrentar o Fluminense pela 14º rodada do Brasileirão. Mesmo jogando diante de sua torcida perdeu o jogo por 2x0 e ficou a 3 pontos da ZR.
  Se nas partidas anteriores a cobrança pelo bom futebol  do Coritiba era grande, no jogo deste domingo o time alviverde mostrou que nem sempre quem joga melhor acaba vencendo. Os donos da casa dominaram todo o primeiro tempo mesmo com a marcação forte da equipe do Rio, que esperava os contra ataques para tentar chegar ao gol do goleiro Vanderlei. Fred e Deco estavam bem marcados pela equipe paranaense e quem se aproveitava disso era Wellington Nem, que até chegou a marcar, mas o assistente viu o domínio da bola com o braço e anulou corretamente o gol. Com um volume de jogo maior, o alviverde parava na bela atuação de Diego Cavalieri e se não fosse o arqueiro tricolor fazer uma defesa a queima roupa e ainda contar com a ajuda de Fred, o Coritiba iria para o intervalo vencendo a partida.
  Na segunda etapa o domino continuou  com o Coritiba e mesmo com um pouco de dificuldade para ligar as trocas de passe do meio com o ataque, por duas vezes o alviverde teve a chance de abrir o placar, mas assim como no primeiro tempo esbarrava nas defesas do goleiro Cavalieri. O Fluminense viu a partida se complicar quando perdeu Deco e Wellington Nem com problemas musculares. As duas baixas poderiam favorecer a equipe alviverde, não fosse à expulsão do lateral Ayrton. No minuto seguinte a expulsão, Fred recebeu um cruzamento e cabeceou para boa defesa de Vanderlei, mas na sobra o zagueiro Pereira marcou contra. Com um a menos e atrás no placar a partida ficou muito complicada para o Coritiba e dois minutos depois do primeiro gol, Fred recebeu a bola dentro da área e tocou no canto do arqueiro alviverde para fechar o placar.
  Com a derrota, o alviverde soma 15 pontos e fica na 14º posição na tabela, com três pontos a mais que o primeiro colocado da zona de rebaixamento. O próximo compromisso do Coritiba será fora de casa na quinta feira (09), contra o líder da competição Atlético Mineiro.

Karyna Prado.

5 de agosto de 2012

Furacão e Jorginho caem diante do São Caetano ..


Em jogo válido pela 15º rodada do campeonato da série B, o Atlético Paranaense enfrentou o São Caetano na tarde deste sábado (04) com 3 reforços que faziam suas estreias. No entanto apresentou um futebol apático, perdeu o jogo e o treinador Jorginho, demitido logo após a partida.
   A ultima partida do rubro negro no meio de semana foi digna de série B, gramado e futebol ruins e um golzinho chorado para decretar a vitória. O que se esperava do jogo deste sábado, era uma partida melhor na parte técnica, algo que não vem acontecendo nos últimos jogos. As estreias de Marcão e Henrique como titulares e a presença de Elias no banco de reserva , davam mais confiança para a torcida que, mais uma vez compareceu no Gigante do Itibere.
  O estilo de jogo do Furacão não mudou muito com os novos reforços, o que não faltou foi ligação direta defesa-ataque e isso acabava atrapalhando as finalizações com Taiberson e Marcão, que não chegaram a assustar o Goleiro Luis. Mesmo com tantas dificuldades, o primeiro tempo foi dominado pelo rubro negro e o adversário esperava o contra ataque, mas não conseguiu aproveitar nenhum.
  Para a segunda etapa, Jorginho tirou Gabriel Marques e Felipe e apostou Marcelo e Thiago Adan, que vinham sendo os atacantes nas ultimas partidas. Nada mudou, os chutões predominavam por parte do Atlético e os contra ataques do São Caetano passaram a levar perigo. A impressão que se tinha era que os jogadores do Furacão estavam sem nenhuma vontade, abatidos, cansados e isso pesou muito para o resultado. Mais uma vez, em uma desatenção e falha grotesca da defesa, o Atlético tomou o gol e não conseguiu correr atrás do resultado.
  A grande surpresa do dia ainda estava por vir, após a derrota e com 48,1% de aproveitamento com 9 jogos, 4 vitórias, 4 derrotas e um empate, a diretoria Atleticana anunciou na coletiva de imprensa a demissão do técnico Jorginho. A notícia pegou todos de surpresa e ainda não se sabe quem vai treinar a equipe no próximo compromisso fora de casa, na terça feira (07) contra o América de Natal.

Karyna Prado.



1 de agosto de 2012

ATLÉTICO, CAMPEÃO DA COPA DO BRASIL SUB 17

     Mais uma vez a base do Furacão se destaca em um campeonato Nacional. Dessa vez foi a equipe sub 17 que venceu a Copa Do Brasil 2012 com uma campanha incrível. Com 100% de aproveitamento o Rubro Negro conquistou o título invicto.
     Se ano passado o título bateu na trave após a derrota nos pênaltis para o Cruzeiro, esse ano o grupo atleticano não deixou a taça escapar. Após vencer todos os jogos na fase de grupos (Desportiva Ferroviária por 9 a 0, o Fluminense por 2 a 1 e o Linhares por 4 a 1), o Furacão chegou nas quartas de finais com muita moral e conquistou a vaga para a próxima fase contra o Grêmio, vencendo por 2 a 1. Já nas semi o Rubro Negro enfrentou o Figueirense e mesmo com um placar magro faturou a vaga na final vencendo por 1 a 0.
     Na grande final, o adversário era o Vasco da Gama que tinha a mesma campanha do Furacão, passou bem por todas as fases e chegou invicto a final. Depois de um jogo equilibrado o Rubro Negro venceu o Gigante da Colina por 2x0 e levantou a Taça que consagrou o ótimo trabalho feito na competição.
Após alguns dias de folga e uma curta preparação para dois campeonatos internacionais (Holanda e Bélgica), dois jogadores fundamentais para a conquista da Copa do Brasil, o capitão da equipe Marcos Guilherme e Bruno Mota, ambos responsáveis pela criação do time, coversaram com o Damas e nos contaram como foi trazer mais um título para o Atlético Paranaense.

Damas: Quais as experiências você trouxe dessa edição da Copa do Brasil?

Marcos Guilherme: “Foram às mesmas experiências da SC Cup Sub 16, afinal as formulas de disputa são as mesmas e com as grandes equipes do país. As experiências retiradas de competições como essas são a importância da preparação física e da união do grupo.”

Bruno Mota: “Que nesses campeonatos o preparo físico conta muito, por exemplo, nosso time ganhou a maioria dos jogos no segundo tempo os outros times cansavam e o nosso ainda estava com a intensidade alta.”

Damas: Ano passado o CAP chegou a final, mas perdeu nos pênaltis, esse episódio foi usado para ajudar o grupo desse ano, principalmente com o psicológico de cada jogador?

Marcos Guilherme: “Com toda certeza. Esse episódio ajudou muito para a nossa conquista, pois os treinadores, os dirigentes, os jogadores... Enfim, estávamos engasgados com o vice do ano passado.”

Bruno Mota: “Sim. Deixamos escapar 2 campeonatos, mas por um lado isso até foi bom, o grupo amadureceu e agora os atletas estão preparados para disputas de campeonatos importantes.’

Damas: Marcos, ano passado você participou da campanha do vice campeonato. Esse ano além de campeão, você era o capitão da equipe. Como você encara a responsabilidade de vestir a 10 e carregar a braçadeira de capitão?

Marcos Guilherme: “A responsabilidade é grande, mas e procuro me portar da melhor maneira possível para ajudar e comandar a equipe dentro de campo.”

Damas: Para fechar, dois campeonatos internacionais vêm por ai (Holanda e Bélgica ), o que a torcida Rubro Negra pode esperar da geração futura do Atlético?

Marcos Guilherme: “Pode esperar muita dedicação e raça, vamos dar o nosso melhor para representar o clube fora do país.”

Bruno Mota: “Pode esperar muito empenho e com certeza faremos de tudo para representar bem e honrar a camisa do Atlético.”



O Blog “Damas das Quatro Linhas” agradece aos meninos pela atenção e disponibilidade. Parabenizamos pelo título mais que merecido e desejamos toda sorte do mundo.



Decisão para casa...

créditos a imagem: globoesporte.com


    E o Coritiba, segue sua fase de complicações pós Copa do Brasil. Com um campo encharcado e poucas chances de gol o Verdão perdeu para o Grêmio em Porto Alegre e sai na desvantagem em seu estreia na Sul-Americana.
     O Coritiba apostou na defesa para levar a vantagem para casa, mas não foi bem isso que ocorreu. Atacou pouco e falhou em suas jogadas aéreas, mas isso ocorre com aquele antigo problema que eu venho dizendo aqui, desde a Copa do Brasil. É a falta no setor de criação do Coritiba que traz seus problemas. No ultimo jogo pelo Brasileiro o Coritiba foi ótimo em seu ataque, e me surpreendi ao ver que o atacante Leonardo começou a partida de ontem no banco. É ai que eu realmente não entendo o objetivo central do técnico Marcelo Oliveira. Entendo que sair atacando na casa do adversário iria ser um erro, pois deixaria o meio campo livre para as jogadas do adversário. Mas, fechar o time de uma forma em que quase não vê o elenco criando jogadas para o gol, isso é demais. Seria proteção demais.
     Sim, esta é a forma de se jogar do Marcelo, é a forma que o Coritiba tem jogado nesta temporada fora de casa. Mas me pergunto, será que tantas derrotas e uma má atuação fora de casa por parte do Coritiba não seria por conta de sempre jogar com o time retrancado, sem criação. Deixando seus melhores atacantes no banco? É hora de se repensar na forma tática do elenco fora de casa. Atacar e criar muitas vezes da resultado. O próximo jogo do Verdão será no domingo, contra o Fluminense no Couto Pereira. Serão cinco dias em que o elenco poderá "esquecer" a Sul-Americana e focar no Brasileiro. O zagueiro Emerson deixou a partida de ontem com dores e será reavaliado, e mais uma perda para o técnico alviverde será péssimo para o desempenho do elenco, ja que Sergio Manoel que chegou há cerca de um mês no clube e conquistou a vaga de titular do Coxa, sofreu uma lesão e deverá desfalcar o time durante seis meses.  - O Sérgio Manoel foi uma situação inevitável, uma lesão. Isso é uma fatalidade que pode acontecer e vamos ter que contornar. Ele estava crescendo nos treinamentos, tenho certeza que ele cresceria e quando ele se recuperar nós vamos retomar. - disse o técnico do Verdão.
    Sobre a saída de Jonas, o treinador disse que pretende contar com as peças que tem, como Ayrton é mais ofensivo,  ele vai trabalhar com o restante do time para conseguir encaixar o melhor esquema tático possível. A possibilidade de reposição imediata é descartada pelo treinador que conta que a diretoria analisa possíveis contratações para o futuro. - Apesar de tudo isso, o Ximenes, o presidente Vilson e a comissão estão sempre muito atentos a trazer alguém para agregar, desde que tenha a oportunidade. Esse monitoramento é feito anualmente e semanalmente a gente vê todos os jogos. Tenho certeza de que se houver necessidade a gente traz. Mas a princípio estamos satisfeitos.
     O próximo jogo do Coritiba será no domingo, às 16h, contra o Fluminense, no estádio Couto Pereira.

Evellyn Heloise

No sufoco, mas foi...

créditos a imagem: globoesporte.com


    E o Furacão consegue arrancar os três pontos preciosos fora de casa, mas o futebol ainda não agrada. Com uma ajudinha do goleiro adversário,  Bruno Furlan salvou a noite atleticana, mas saiu machucado.
    Quando nós pensamos que ja vimos tudo no futebol, ainda não vimos nada. Na noite de ontem o Furacão era visivelmente selecionado como favorito na partida, pela maioria dos meios de comunicação. Realmente, ganhou o jogo. Mas o que envergonha ao torcedor é a má fase em que se encontra o time. Nunca, em uma única temporada o Atlético apresentou um futebol de tão baixa qualidade, como tem apresentado desde o inicio do ano.
    Acredito que para se ter sucesso no futebol, o que importa é jogar bem. Alguns serão contra, dizendo que o que vale é os três pontos. Eu ja não pensaria assim. Vamos pegar o Paraná Clube como exemplo, o técnico Ricardinho deixa claro em todos os seus treinos que o que importa é jogar bem, o gol e a vitoria vem como consequência para quem se esforça e tenta ao menos mostrar para que foi contratado. E é isso que eu não vejo no Atlético, uma falta de vontade absurda dos jogadores, e pior uma enorme falta de comprometimento de sua administração interna para com o futebol do Atlético.
    Venho me cansando de tocar na mesma tecla com relação a isso, essa ausência de interesse de seu presidente Mario Celso Petraglia. Mas é imprescindível, deixra esse assunto de lado. Pois esta tão aparente que a causa de tantos problemas no Atlético tem sido isso, é de indignar qualquer um. Futebol é feito para trazer alegrias, glorias e reconhecimentos para todos, e não para virar esse objeto do capitalismo que existe no futebol de agora.
    O presidente Mario Celso Petraglia, deu uma declaração em uma coletiva de imprensa que me fez pensar. - Lamentavelmente, este ano, o nosso time não tem correspondido. Nós tentamos, desde janeiro, uma fórmula com os meninos. Estamos, agora, reestruturando todo o time, contratando jogadores mais experientes, mas conjunto você não compra. Estamos sofrendo. Lamentavelmente, nosso planejamento este ano é para voltarmos para a primeira divisão, mas está difícil. Nós já havíamos esquecido como se joga a segunda divisão. Subimos em 95, ficamos 17 anos na primeira divisão. Não deu para sustentar todos os meninos. A segunda divisão é muito difícil, com um futebol muito batalhado e disputado. Estamos reforçando com jogadores com mais cancha para tentar recuperar no segundo turno, para chegar entre os quatro. - disse o presidente Rubro-Negro.
    Interessante como ele procurou se pronunciar sobre o assunto, após tantas reclamações de torcedores e etc. Mais interessante ainda é ele fazer isso agora, que a coisa esta péssima para o lado do Atlético, aonde todos estão percebendo que um acesso para a serie A não é fácil, e que se o Atlético continuar assim esse acesso não chegará.
    Todos sabemos, que a serie B é cheia de batalhas. Tem que ter muita garra, força de vontade e raça para enfrenta-la. E é isso que o presidente atleticano não esta percebendo. O que resta ao Atlético é treinar e habilitar os jogadores para enfrentar esse tipo de competição, concordo que os jogadores atuais não estão preparados para isso, mas então o correto é ensina-los como se joga uma serie B, como se joga por amor a camisa e não pelo dinheiro que vai entrar no bolso no fim do mês.
    Agora o Atlético tentará se aproximar do G-4 contra o São Caetano, em jogo marcado para 16h20 de sábado, no Estádio Gigante do Itiberê, em Paranaguá.

Evellyn Heloise

Prejudicado mais uma vez ..


imagem: globoesporte.com

Fechando a sequência de dois jogos em casa, o Paraná Clube entrou em campo na noite desta terça feira (31), para enfrentar o Avaí. Em um jogo equilibrado e com uma arbitragem horrorosa, o Tricolor empatou por 1x1 com o time catarinense.
  Depois de vencer o Ceará na ultima rodada, o Paraná Clube recebeu o Avaí e esperava a vitória para encostar ainda mais no G4. O primeiro tempo foi muito sonolento, como já esperava que o visitante jogaria mais nos contra ataques, o técnico Ricardinho optou por Ricardo Conceição no lugar de Cambará, mas a mudança fez com que o time paranista perdesse a qualidade no meio e a bola mal chegava aos pés dos atacantes. O Avaí levava perigo, mas parava nas defesas de Luis Carlos, já o tricolor tinha dificuldades para passar pela marcação dos catarinenses.
  Wendel, Wellington e Arthur não renderam o esperado na primeira etapa, então Ricarinho resolveu mudar a equipe para o segundo tempo. As entradas de Luisinho e Nilson eram para dar mais velocidade e poder de fogo dentro da área, já que Nilson cabeceia muito bem. O que o tricolor não esperava era que o estilo de jogo do Avaí mudasse também, o time que jogou esperando as falhas do Paraná, voltou atacando muito mais e dava trabalho para a zaga tricolor. A pressão do time catarinense deu certo e após uma falha de Lucio Flavio, Cleber Santana lançou Diego Acosta que empurrou para o fundo das redes. O gol não abateu o Paraná, muito pelo contrario, o tricolor passou a atacar mais e a única dificuldade era furar a marcação que continuou a mesma da primeira etapa. Foi só aos 30min que o empate saiu e foi justamente com Nilson, que subiu mais que a zaga e mandou a bola no ângulo do goleiro Diego.
  A partir daí o jogo pegou fogo e o destaque maior foi o juiz Cleber Vaz da Silva, a arbitragem foi fraca durante o jogo todo, mas os 15 min finais foram decisivos para o resultado da partida. Ao mesmo tempo em que o árbitro acertava a marcação de impedimentos em diversos contra ataques do Avaí, ele errava e fazia vista grossa para dois pênaltis claríssimos contra o Paraná Clube. Uma mão na bola dentro da área e o lance mais polêmico, em um ataque do tricolor o zagueiro Alex Alves foi derrubado e o juiz não marcou nada. Em entrevista a rádio transamérica o zagueiro falou do lance: - “Não tinha porque me jogar era um lance claro de gol, ele calçou meu tornozelo.” Já nos acréscimos, após um ataque do Paraná onde goleiro Diego mandou a bola para escanteio o árbitro resolveu encerrar a partida sem autorizar a cobrança.
  Mais uma vez o time paranista é prejudicado pela arbitragem e acaba perdendo pontos importantes para a briga pelo G4. Com o empate o tricolor permaneceu na mesma posição com 22 pontos e agora encara o ABC, no Frasqueirão, no próximo sábado (04).

Karyna Prado.

Ramon Macedo ..


Ramon Macedo 
            


O atacante Ramon Macedo ex Atlético Paranaense e Paraná Clube, atualmente no Jahn Regensburg da Alemanha, nos conta um pouco da sua história com o futebol:


 
     Natural de Carbonita, cidade de aproximadamente 20 mil habitantes no interior de Minas Gerais, o atleta iniciou seustreinamentos com 10 anos de idade, em uma escolinha chamada Ponto futuro, mas até então o esporte era levado apenas como lazer. Aos 14 anos de idade o atacante percebeu que o lazer começou ficar sério, com isso, acabou indo morar na capital Belo Horizonte e fez teste nos três grandes times de Minas, América Mineiro, Cruzeiro e Atlético Mineiro, mas diferente do que o jogador imaginava, não conseguiu permanecer em nenhum dos três.
     O Atleta nos conta que depois disso começou a jogar no Vespasiano, um time da região metropolitana de BH: -“morava com meu pai, estudava e treinava todos os dias.”
Em 2008, com 17 anos, o atacante se transferiu para o Grêmio, morou em Porto Alegre e jogou 1 ano pelo time Gaúcho. No inicio de 2009 saiu de Porto Alegre e veio para Curitiba jogar pelo Atlético Paranaense, onde permaneceu até o inicio de 2011. O último jogo do atacante pelo rubro negro foi pelo time B em um campeonato na África.
     Após a saída do Atlético, o atleta foi direto para o Paraná Clube e foi lá que ele sofreu sua primeira lesão: -“ Tive a minha primeira lesão da carreira, não muito grave, mais me impediu de jogar por dois meses. Por essa razão e outras extra campo, acabei me desvinculando do clube, sem fazer muitas partidas. ”
Com o contrato com o tricolor rescindido, em outubro de 2011 o atacante foi para a Alemanha jogar pelo Jahn Regensburg. O jogador tem contrato de um ano com o time que disputa a segunda divisão do Campeonato Alemão.

Confira agora o BATE PRONTO realizado com o atacante Ramon:


Deus:
 “Tudo.”

Pai/Mãe(irmãos):
 “Se pudesse escolher, não teria escolhido tão bem . Família é a minha base.”

Amigos: "São poucos, mas os chamo de irmãos. ”

Experiências:
 “Não guardo mágoa nenhuma de todos os clubes que passei, só fico triste por não ter tido nenhuma oportunidade de jogar profissionalmente no meu estado, não tive meu trabalho reconhecido em MG.”

Grêmio:
 “Tinha apenas 17\18 anos, foi à primeira experiência longe de tudo que eu amava, então foi uma adaptação bastante complicada.”

Atlético Paranaense:
 “Em Curitiba passei quase 3 anos ao todo, considero o Atlético-Pr como meu clube formador, foi lá onde eu mais cresci e mais evolui como jogador e como homem também, é um clube de uma estrutura sensacional, não tenho nada a reclamar.”

Paraná Clube:
 “Tive uma passagem um pouco apagada, foram 6 meses, a sensação que ficou é que poderia ter sido melhor, em todos os sentidos, tanto dentro como fora de campo.”

Seleção brasileira:
 “Sem dúvida é o topo, é o lugar mais alto que qualquer jogador brasileiro pode estar, é a realização do 'sonho’.”

Futuro:
 “Profissionalmente, desejo continuar jogando no continente europeu por mais alguns anos, até conquistar uma boa estabilidade financeira. Falando de vida pessoal, tenho muita vontade de trazer quem eu realmente amo para perto de mim, quero construir minha família, e quem sabe um dia voltar para jogar em solo brasileiro.”

Nos do blog ‘ Damas das Quatro Linhas ‘ agradecemos ao atacante Ramon Macedo pela disponibilidade e atenção. Sorte e Sucesso Sempre!