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23 de agosto de 2014

Paraná vence o Bragantino por 1 a 0 e se mantém fora da zona de rebaixamento

Com um gol nos 45 minutos da primeira etapa, Tricolor vence concorrente direto e comemora segunda vitória seguida

Marcos Serrato levou o terceiro amarelo e desfalca o Tricolor na próxima rodada
(Foto: Geraldo Bubniak / Agência do estado)

Vindo de uma vitória contra o Icasa no meio da semana e com os ânimos acalmados nos bastidores depois do acerto de parte dos salários atrasados, o Paraná Clube recebeu o Bragantino na tarde deste sábado (23), na Vila Capanema, com uma mudança na equipe. No gol, Murilo fazia sua estreia substituindo Marcos, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.  Em um jogo contra um adversário direto - as esquipes estavam separadas por 3 pontos -, o Tricolor conseguiu vencer por 1 a 0, com um gol do zagueiro Alisson e se manteve fora da zona de rebaixamento. Já o Massa Bruta continua na 18ª colocação, com 16 pontos. 

Com a segunda vitória consecutiva na Vila Capanema, o Paraná chega aos 22 pontos, mas não sai da 15ª posição.  O próximo compromisso do Tricolor será no sábado (30), às 16h10, contra o América-RN - adversário direto e à frente do Tricolor por apenas um ponto -, na Arena Dunas, em Natal.

O jogo

O Paraná encontrou algumas dificuldades no inicio da partida, o que deixa claro a falta que o capitão Lúcio Flávio faz. As jogadas de bolas paradas não foram bem aproveitadas e as ofensivas pouco assustavam o goleiro Renan. Já o Braga, melhor na partida, conseguia chegar bem e obrigava Murilo a trabalhar. Em uma descida pelo meio, o meia Luisinho ex Paraná, passou por dois marcadores e chutou forte, mas o jovem goleiro tricolor fez boa defesa. Sem muitas emoções, a primeira etapa se encaminhava para o fim quando o Alisson abriu o placar para o Tricolor. Após uma cobrança de falta, o zagueiro subiu e desviou para o fundo das redes, aos 45 minutos.

As equipes voltaram sem mudanças para a segunda etapa, mas a postura em relação ao primeiro tempo foi invertida. Mais solto na partida, o Tricolor abusava das descidas pela lateral esquerda e quem suou a camisa foi o goleiro Renan. As poucas oportunidades que o Braga encontrava eram, em sua maioria, com jogadas rápidas, mas sem muita eficiência lá na frente. Quando chegava com mais perigo, Murilo aparecia bem. Com o fim da partida se aproximando, os ânimos começaram a ficar exaltados. As jogadas mais duras  causavam desentendimentos entre os jogadores e cartões amarelos foram distribuídos para os dois lados .

Os dez minutos finais foram mais movimentados. O Braga passou a atacar com mais frequência, mas pecava no ultimo passe, tornando fácil a vida da defesa paranista. Já o Paraná, mesmo com a vantagem no placar, não abdicava do ataque. Em um lance de contra ataque, Giancarlo percebeu o goleiro adiantado e chutou de longe, mas a bola passou por cima do gol. Nos últimos minutos da partida o Braga teve a ultima chance para marcar, mas desperdiçou a cobrança de escanteio.

Karyna Prado

18 de agosto de 2014

Cada dia pior...

Em confronto direto, Coritiba perde para o Flamengo e amarga a lanterna do campeonato 

créditos a imagem: site oficial do Coritiba

E ainda há quem diga que a crise não se instalou no Coritiba, realmente parece ser um absurdo dizer isso, mas existem torcedores - sem noção - que diz algo do tipo. Com certeza é hora da torcida do Coritiba despertar o lado "corneta" e cobrar explicações por parte da diretoria do clube para tais acontecimentos. 

Não existem explicações plausíveis por parte do clube que expliquem a ridicularização que a equipe têm feito com o nome do Coritiba dentro do Campeonato Brasileiro. 

O Coxa tem time para estar brigando na parte de cima da tabela, e não presenciar a situação deplorável em que se encontra. Se analisarmos fria e cruamente a atuação da equipe nos últimos jogos vamos ver um time sem vontade, sem raça e sem - principalmente - amor à camisa, apensar de que MUITOS jogadores hoje em dia fazem isso em qualquer time, jogam por dinheiro e não por honra a profissão.

Torcedor alviverde acorde e busque explicações e principalmente mudanças no time, caso contrário 2015 será um ano lembrado como mais um em que o Coritiba esteve na Segunda Divisão do Brasileirão.

Evellyn Heloise

Sinal de alerta...

Furacão empata com Sport na Ilha do Retiro e trava na tabela

créditos a imagem: site oficial do Atlético Paranaense

Com certeza o que todo atleticano está pensando até agora é: que fim levou o bom time, com boas sequencias de jogos, que iniciou o Brasileirão deste ano? Pois bem, realmente sumiu. Com o passar das rodadas o Atlético tem apresentado um time cada vez mais apático, desorganizado e pouco unido, e isso está SIM prejudicando a equipe. 

É evidente que não há conexão alguma dos jogadores do meio campo rubro-negro com o ataque. A bola não chega em suas finalizações. O primeiro tempo da partida contra o Sport foi a prova disso. O Furacão chegou apenas DUAS vezes ao gol da equipe adversária, isso é vergonhoso para um time do porte do Atlético que iniciou o campeonato - ao lado do Cruzeiro - com o melhor ataque da competição.

Outra coisa que prejudica o time são as maluquices do seu treinador Doriva. Douglas Coutinho no banco e Cléo titular? É loucura em tempos onde se defende uma vaga na Libertadores. Não desmerecendo o Cléo, mas só reparei o rapaz jogar bem em apenas uma partida, e que por sinal, foi a sua estreia na equipe. 

O Furacão precisa de mudanças urgentes, e do time se unir também, caso contrario uma possível briga para não entrar na Zona de Rebaixamento será o futuro da equipe rubro-negra.

Evellyn Heloise

A poucos passos do paraíso

Tubarão vence em casa e segue invicto na Série D


créditos a imagem: site oficial do Londrina

Mais uma vez o Tubarão fez bonito no Brasileirão. A equipe venceu pelo placar de 1 a 0 o time do Penapolense. 

Obviamente que a eliminação da Copa do Brasil, pela equipe do Santos, no meio da semana passada, não afetou em nada o foco do time em busca da tão sonhada vaga na série C do Campeonato Brasileiro. 

Claro que foi uma pena, meu caro leitor, a equipe ter deixado uma competição de suma importância, porém o Londrina fez o que pode para seguir em frente, e é certo focar seus objetivos no acesso do Brasileirão. Tem que começar aos poucos, não da para abusar da sorte e investir na Copa do Brasil, deixando o acesso de lado. A torcida e o time deixaram claro de que o acesso é mais importante, e acertaram em cheio na escolha.

Como disse em meus comentários anteriores, o time tem muito o que mostrar para o Brasil ainda. Apenas precisamos aguardar a vez das coisas acontecerem. A eliminação do Criciúma e o susto que deu no Santos já foram suficientes para mostrar que no Paraná existe vida fora da capital.

Outros horizontes

créditos a imagem: site oficial do Londrina
A diretoria apresentou antes da partida contra o Penapolense, três novos reforços, o lateral-direito Cristovam, 24 anos, o meio-campo Guilherme Amorim, 21 anos, e o atacante Matheus Paraná, 27 anos.

Acredito que o três novos jogadores vieram em boa hora. O time esta muito bem entrosado, e mesmo que exista alterações no meio da partida, a equipe consegue seguir o mesmo ritmo durante o restante do jogo. Mas, ter mais opções, e de boa qualidade como é o caso, no banco irá vir a calhar para o técnico Claudio Tencatti nesta temporada. 

Os jogadores vêm muito bem indicados e de bons clubes. Acredito que o senhor Sergio Malucelli não seria um daqueles dirigentes que contraria sem motivos, pelo contrario, ele sabe o que faz com o time, por isso confio ainda mais nos novos reforços e espero que você, torcedor fiel do LEC confie também. 


Evellyn Heloise

10 de agosto de 2014

Coritiba empata com o Fluminense e segue na zona de rebaixamento

Com as combinações de resultados no restante da rodada, alviverde assume a lanterna da competição


Germano acerta belo chute e empata a partida no Maracanã
 (Foto: Site Oficial Coritiba)

Após o empate com o Corinthians na ultima rodada, o Coritiba foi até o Rio de Janeiro pra enfrentar o Fluminense, no Maracanã, na noite deste sábado (09). Mesmo apresentando um bom futebol e assustando a defesa tricolor, o alviverde bobeou em um lance de bola parada e saiu atrás no placar. Elivelton subiu mais que o marcador e balançou as redes, ainda no primeiro tempo. Já no fim da segunda etapa, Germano chutou forte da entrada da área, sem chances para Diego Cavalieri e empatou a partida. 

Com o resultado do seu jogo e as combinações nas outras partidas, o Coritiba assumiu a lanterna da competição, com 12 pontos, um a menos que Flamengo, Bahia e Botafogo, que completam a zona de rebaixamento. No próximo domingo (17), o alviverde enfrenta o Flamengo, no Couto Pereira, em um confronto direto para fugir da degola.

O jogo

Diante de sua torcida, o Fluminense foi melhor nos primeiros minutos de jogo, mas logo o Coritiba conseguiu equilibrar, principalmente com as jogadas pela meia cancha. Dominando o meio campo, o Alviverde conseguia chegar bem ao ataque, mas pecava nas finalizações. Mesmo sofrendo pressão, o Tricolor carioca aproveitava as jogadas do trio Rafael Sobis, Cícero e Conca para chegar na área alviverde. Mas o gol do Flu saiu da cabeça do zagueiro Elivelton após cobrança de escanteio, aos 24 minutos do primeiro tempo. Ainda no primeiro tempo o Fluminense perdeu o zagueiro Gum, com uma lesão no tornozelo e com a entrada de Fabrício, a zaga passou a ser a reserva.

Com a intenção de buscar o empate, o Coxa voltou mais ofensivo para a segunda etapa com Keirrison substituindo Robinho. Mais soltou, o alviverde aproveitava as jogadas pelas laterais e assustava Diego Cavalieri, que fez boas defesas. Tentando segurar a empolgação do Coritiba, Cristóvão Borges lançou Chiquinho e Edson, um meia e um volante respectivamente. O que seria a possivel solução, virou um problema. Chiquinho errou um passe e iniciou a jogada do que seria o gol de empate do Coxa e, após pegar o rebote, Germano acertou um belo chute no lado direito de Cavalieri, igualando o placar. 

Antes do apito final, o tricolor iniciou um bombardeio na área alviverde. Uma sequência de bolas aéreas exigiram muito de Vanderlei, mas em uma noite inspirada, o goleiro conseguiu segurar o empate e o ponto conquistado fora de casa.


Karyna Prado

3 de agosto de 2014

Joel, Maringá e outras alegrias...

Três vezes, Londrina

créditos a imagem: site oficial do Pelotas
      E o campeão paranaense de 2014 está fazendo bonito em busca de sua vaga na Série C, do Brasileirão. A equipe alviceleste venceu o Pelotas do Rio Grande do Sul, neste domingo (03/08), e é o líder isolado do grupo A8.

     Em mais uma partida impecável do time do Tubarão a equipe contou com a genialidade do camaronês, Joel - duas vezes - para garantir a vitória neste domingo. Léo Maringá fez o terceiro da equipe e fechou a partida.

   A equipe mostrou-se muito bem estruturada em campo, mostrou maturidade e paciência para tomar a iniciativa do jogo, mesmo jogando fora de casa. Esta força de vontade da equipe conta muito na hora de decidir um jogo. Nem sempre o time que tem o melhor elenco leva a melhor, a parte psicológica e organizacional de um clube conta, em sua maioria, na busca da vitória.

     A surpresa - ou esperada - belíssima atuação de Joel nos faz pensar em algo ruim. Se o camaronês continuar nesta intensidade de jogos, ainda mais que, o Londrina está sendo bem visto no Brasil, dificilmente o atacante continuará na equipe. Grandes propostas irão surgir, e esperamos que, a administração londrinense saiba lidar com a situação, pois o assédio já deve estar acontecendo.

    Preocupações a parte, o time está cada dia mais, caminhando para longe em seu ano de glórias.

Evellyn Heloise

Troca de lado...

Apenas um Atlético 


créditos a imagem: site oficial do CAP

    Ainda me pergunto o que houve com o Atlético desde a partida contra o Fluminense, na Arena da Baixada, onde todo o encanto de mais uma possível Libertadores para o Furacão, foi embora. 
   
    Desde aquele dia o Furacão não foi mais o mesmo em campo. Escalações erradas, desanimo e imaturidade marcam o time rubro-negro desde aquele amargo 3 a 0 dentro de casa. 

   A ideia da equipe ser composta por jovens jogadores não está surtindo efeito, o Atlético NECESSITA de um cabeça em campo. Isso todo mundo sabe. E pior, o setor técnico do time, deixou o setor mais sensível da equipe na mão de dois jogadores que não têm um pingo de experiência para enfrentar uma Brasileirão, em suas proporções de disputa. Uma zaga com Léo Pereira e Cléberson, é de deixar qualquer torcedor preocupado. 

    O meio campo do time precisa de uma reformulação urgente. Deivid que poderia fazer o papel de maestro experiente no time comete mais eros infantis do que os próprios jogadores novos. E Marcos Guilherme, é a única surpresa das jovialidades de Petraglia. O garoto não desiste em nenhuma partida, corre, incentiva os companheiros e tenta - com sua pouca idade - levar um time inteiro nas costas.

    A derrota neste domingo (03/08), contra o Galo mostrou como uma ferida aberta, todos esses erros no Furacão. Onde a equipe batalhou pelo empate em 1 a 1, e em seguida a própria equipe do Furacão, entregou o jogo com dois gols contra, encerrando a noite em 3 a 1 e mais uma derrota no bolso.

   As coisas precisam melhorar no time do Furacão, caso contrario o objetivo da equipe não será perseguir o G4 da parte de cima da tabela, e sim, fugir do Z4 do lado debaixo.

Evellyn Heloise

   

Falta algo...

Qualidade e um sono interminável 


créditos a imagem: site oficial do CFC
     Há quem diga que o que ocorre dentro do Coritiba não é crise. Há quem diga que é apenas uma fase ruim, e que o time logo irá se recuperar, ou já está se recuperando. Há ainda o torcedor mais apaixonado que acredita, que nada de ruim está acontecendo e que a equipe é maravilhosa desde sempre. 

   Pois bem, meus caros leitores, todas as pessoas citadas acima, tem razão. 

   O Coritiba, está mal, está desorganizado, mas ao mesmo tempo está em uma árdua batalha contra suas próprias forças parasitas que o impedem de viver um Brasileirão paradisíaco. 

   O time tem estrutura técnica para melhorar, porém erros individuais têm se sobressaltado no elenco às boas atuações das estrelas alviverdes. Alex, Zé Love e Robinho correm contra o tempo com raça, nos 90 minutos das partidas para garantir que o time faça gols, e garanta a sua vitória. Porém, alguns outros jogadores não fazem as suas míseras partes em campo para ajudar, e em muitas ocasiões acabam atrapalhando o brilhantismo daqueles que buscam algo para melhorar o time. O empate em 0 a 0, contra o Corinthians na tarde deste domingo (03/08), no Couto Pereira, foi a prova disso tudo.

   Enquanto o time sofrer deste quesito, dificilmente irá sobreviver no campeonato. Pois não é com apenas uma ovelha que fazemos o rebanho.


Evellyn Heloise

2 de agosto de 2014

Paraná perde para o Vasco por 1 a 0 e segue na zona de rebaixamento

Mesmo tendo boas oportunidades, o Tricolor não consegue marcar e continua na 17ª posição

Após dois jogos invicto, Paraná Clube cai diante do Vasco
 (Imagem: Site Oficial Paraná Clube)

Após a vitória sobre o ABC na ultima rodada, o Paraná Clube foi até o Rio de Janeiro enfrentar o Vasco da Gama, na tarde deste sábado (02), no estádio São Januário. O Tricolor teve boas oportunidades na partida, mas esbarrou nas defesas de Martin Silva, que foi o destaque do jogo. Já o Vasco se aproveitou de uma bobeada da defesa paranista e marcou o único gol da partida, ainda no primeiro tempo. O Goleiro Marcos chegou a defender uma penalidade na segunda etapa e após pressão por parte do tricolor, Breno carimbou a trave vascaína, mas foi só.

Com o resultado, o Tricolor continua na zona de rebaixamento, com 13 pontos, na 17ª posição. No sábado (09) o Paraná recebe o Vila Nova, lanterna da competição, na Vila Capanema, às 16h20. Para a partida o tricolor conta com a volta do zagueiro Gustavo, que estava suspenso pelo terceiro cartão amarelo, mas não conta com o também zagueiro Anderson Rosa, expulso no jogo de hoje.

O jogo

Jogando em casa, o Vasco tomou as iniciativas e quase abriu o placar nos primeiro minutos da partida, mas a trave impediu que a cabeçada de Thalles balançasse as redes do goleiro Marcos. O Paraná sentia muita dificuldade para encaixar seu jogo e só chutou ao gol aos 17 minutos, mas sem muito perigo.

A partir da metade da primeira etapa, o Tricolor passou a jogar melhor e conseguiu equilibrar a partida. No entanto, levou um balde de água fria aos 34 minutos, quando Douglas Silva aproveitou cobrança de falta de Douglas e abriu o placar. Mesmo atrás no placar, o Paraná não deixou de buscar seu gol, mas encontrou Martin Silva em tarde inspirada e o goleiro vascaíno fechou o gol até o apito final.

Na segunda etapa o futebol  dos donos da casa caiu consideravelmente e o Paraná aproveitou para dominar a partida. Lucas Otávio, Arthur, Thiago Alves e Lúcio Flávio tiveram boas oportunidades para empatar o jogo, mas quando não era a defesa vascaína que afastava o perigo, a bola não entrava por detalhes.

Aos 30 minutos de jogo, Kléber aproveitou uma bobeada do meio campo paranista e roubou a bola. Após ganhar na corrida, o atacante foi derrubado dentro da área e a penalidade foi marcada. Depois de muita reclamação e a expulsão do zagueiro Tricolor Anderson Rosa, Kléber foi para a cobrança, mas parou nas mãos do goleiro Marcos. O Vasco ainda teve a oportunidade de marcar no rebote, mas a bola foi chutada por cima do travessão.

O Vasco não se abateu com a penalidade desperdiçada e pouco tempo depois teve outra chance, mas Rodrigo mandou a bola na trave. Mesmo sofrendo pressão, o Tricolor não deixou de buscar o ataque e, já no fim da partida, Breno aproveitou um cruzamento da esquerda e cabeceou para baixo, a bola carimbou a trave de Martin Silva e a zaga afastou. Sem tempo pra mais nada, o Tricolor perdeu a chance de sair da zona de rebaixamento.


Karyna Prado

1 de agosto de 2014

Alegria a parte...

Tubarão é maior que peixe!



Com toda certeza, o Londrina está surpreendendo o Brasil. Sim, o Brasil. Há quem diga que são apenas os torcedores do próprio time que acreditam que as coisas andam de vento em poupa no CT da SM Sports, porém, meus caros leitores, não é!

A equipe surpreendeu, a trancos e barrancos é claro, ao vencer o Paranaense de 2014, derrubando favoritos e tradicionais campeões. Com um elenco baseado apenas no "foco no futebol", eles foram heróis na conquista do título.

créditos a imagem: site oficial do LEC
Semanas depois, eliminaram em duas partidas regadas a paciência, administração e uma pitada de emoção, a equipe do Criciúma pela Copa do Brasil, onde o país acreditava que quem seria eliminado, seria a equipe do Tubarão.

Agora, encarando a equipe do Santos - mais uma vez não sendo o favorito - o time do Londrina surpreendeu o tradicional time paulista e venceu pelo placar de 2 a 1, a primeira partida da terceira fase da Copa do Brasil. Dando um largo passo à frente do time do Peixe, em busca da vaga para próxima fase.

Fazendo com que a alviceleste surpresa paranaense, ganhe proporções nacionais.

Os encantos do time

Esta forma que o técnico Cláudio Tencati leva o time, é de se admirar. Uma equipe preparada técnica e psicologicamente, que até mesmo na mais difícil e emocionante partida, consegue permanecer-se firme em campo, em busca do seu objetivo.

O time vai longe meus caros, guardem o que eu digo. Além de torcer para que o futebol paranaense seja cada vez mais destacado com o Tubarão, incentivar um futebol tão bem feito é de encher os corações de qualquer amante do esporte.


Evellyn Heloise

28 de julho de 2014

Rumo a Série C...

Londrina vence o Metropolitano na estréia da Série D do Brasileirão


créditos a imagem: site oficial do LEC

Na partida realizada na tarde do último domingo (27) o Londrina fez a sua grande estréia na Série D, do Campeonato Brasileiro. Em partida realizada no tradicional Estádio do Café, a equipe alviceleste venceu o Metropolitano de Santa Catarina, pelo placar de 1 a 0. O único gol da partida foi marcado pelo atacante Bruno Batata, de pênalti, aos 20 minutos do segundo tempo. Com a vitória o Tubarão é líder do grupo A8 da competição.

Aproveitando a chance de estrear na competição jogando em casa, o Londrina contou com o apoio de sua apaixonada torcida para partir pra cima do Metropolitano. O atual campeão paranaense apresentou um maior volume de jogo e pressionou o adversário a todo momento. O time aproveitou das boas jogadas de Rone Dias, Bruno Batata e Celsinho para fazer funcionar o meio campo e ataque do Tubarão e administrar a vitória até o fim da partida.

Na próxima rodada o Londrina enfrenta o Pelotas, no Estádio Boca do Lobo, em Colina do Sol, no Rio Grande do Sul, domingo (03/08) às 15h30

Ficha Técnica:

Londrina: Vítor; Lucas Ramon (Rone Dias), Sílvio, Dirceu e Allan Vieira; Diogo Roque, Bidia, Léo Maringá e Celsinho (Davi Ceará); Joel (Alexandre Oliveira) e Bruno Batata. Técnico: Cláudio Tencati.

Metropolitano: Dida; Alessandro (Juninho), Elton, Junior Fell e Ari; David, Carlos Alberto, Thiago Silva e Geovani (José Lucas); Lauro César (Aldair) e Tozin. Técnico: Abel Ribeiro

Árbitro: Marcos Vinícius de Sá Santos (MG) - Asistentes: Marcio Luiz Augusto (SP) e Maiza Teles Paiva (SP)

Público: 3.711 pagantes; 4.096 total

Evellyn Heloise 

Só alegria!

Tubarãozinho começa com pé direito o Paranaense sub-20

créditos a imagem: site oficial do LEC

O time sub-20 do Londrina estreou com o pé direito no Campeonato Paranaense da categoria. A partida, realizada no último sábado (26) na SM Sports (Centro de treinamento do Londrina), foi arrasadora para a equipe, que venceu a Portuguesa Londrinense pelo placar de 6 a 1.

Após sair atrás no marcador, e permanecer o primeiro tempo inteiro com o placar negativo a seu favor, a equipe comandada pelo técnico Pedrinho Maradona balançou as redes seis vezes no segundo tempo. Primeiro com Léo Ramos, no primeiro minuto da segunda etapa, dois minutos depois Derickson virou para o time da casa. Aos 33 minutos, Julio Pacato fez o terceiro, no minuto seguinte Derickson fez o segundo dele na partida e o quarto do Tubarãozinho, e Peterson fechou a goleada com dois belos gols, um aos 38 minutos e o outro aos 42 do segundo tempo.

A equipe volta a campo no próximo dia 9 de agosto, contra o Apucarana Sports, ás 15h, no estádio Municipal Bom Jesus da Lapa.

O Tubarãozinho entrou em campo com: Guilherme; Raí Ramon, Júlio (Davi), Wenbley e Éverton (Evandro); Romulo, Júlio Pacato, Luiz Guilherme (Marcinho) e Léo (Eric); Rangel (Dereckson) e Peterson. Técnico: Pedrinho Maradona.

Evellyn Heloise

Furacão sofre apagão em casa e perde para o Fluminense

Bom desempenho do Furacão foi quebrado no último domingo diante do Fluminense

Créditos a imagem: site oficial do CAP


   Ainda com a Arena da Baixada em silêncio, devido a punição do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), após a briga envolvendo torcedores rubro-negros e vascaínos na última rodada do Brasileirão 2013 em Joinville, o Atlético recebeu o Fluminense na tarde fria deste domingo (27) e se perdeu. O Furacão, que na rodada anterior chegou a alcançar o G4, perdeu pelo placar de 3 a 0 caindo para a nona colocação.

    As duas equipes encontravam-se com o mesmo número de pontos e um bom resultado por parte do Atlético-PR faria o time atingir a segunda colocação da competição. Mas o Atlético não apresentou bom desempenho e deu o segundo lugar no ranking do Brasileirão para o tricolor carioca.

O jogo

    O inicio da partida foi pegado e repleto de boas atuações para as duas defesas. A primeira boa oportunidade foi do Fluminense, que aos 4 minutos chegou pela direita. Mas zagueiro Cleberson afastou o cruzamento. As duas equipes pouco criaram, o que causou um certo acúmulo de jogo no meio campo. Mesmo assim, quem levava maior perigo em suas jogadas era a equipe do tricolor carioca. Após boa cobrança de falta, aos 14 minutos, de Rafael Sóbis, o goleiro Wéverton do Furacão fez grande defesa.

    Mas, as boas atuações da defesa rubro-negra não duraram muito. Pouco depois, Jean, da equipe do Fluminense, mandou uma bomba e acertou o canto esquerdo de Wéverton, abrindo o placar na Arena para o time carioca.

   As oportunidades do Furacão pouco eram aproveitadas pelos seus atacantes. Já pelo lado do Fluminense, a equipe soube aproveitar as falhas que o Furacão abriu em seu meio campo, e com 34 minutos, Wéverton em um ato de desespero, partiu pra cima de Rafael Sóbis e acabou cometendo pênalti. Conca cobrou e ampliou o placar para o Fluminense.

   No segundo tempo as coisas melhoraram – em termos - para o Furacão. A equipe conseguiu movimentar mais a bola e chegar com mais frequência no campo de defesa do Fluminense, o que não adiantou muito. A equipe carioca continuava com boas e perigosas chances, tanto que aos 20 minutos, Carlinhos cobrou lateral para Walter, que deixou Conca sozinho para cruzar para Cícero fazer de cabeça, ampliando o placar para 3 a 0.

   O Furacão ainda tentou chegar com perigo em cobrança de falta de Marcos Guilherme, porém a bola foi direto para os braços de Diego Cavalieri. E mesmo que quisesse, não havia muito tempo para uma reação do Atlético-PR e a partida terminou na silenciosa Arena da Baixada.

   Na próxima rodada o Furacão encara o Atlético-MG, no Estádio Independência, em Belo Horizonte, domingo (03/08) às 18h30. Já o Fluminense recebe a equipe do Goiás no mesmo dia e horário, no Maracanã, no Rio de Janeiro.

Ficha Técnica

Árbitro: Luiz Flavio de Oliveira (São Paulo). Assistentes: Rogério Pablos Zanardo (São Paulo) e Danilo Ricardo Simon Manis (São Paulo)

Atlético-PR: Weverton; Sueliton, Cleberson, Léo Pereira e Natanael; Deivid, Otávio e M. Guilherme; Marcelo, Ederson e Douglas Coutinho. Banco: Santos, Dráusio, Mário Sérgio, Olaza, João Paulo, Paulinho Dias, Bady, Dellatorre, Mosquito e Cléo. Técnico: Doriva.

Fluminense: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Henrique e Carlinhos; Valencia, Jean, Cícero, Wagner e Conca; Rafael Sobis. Banco: Klever, Elivelton, Chiquinho, Rafinha, Fabrício, Edson, Biro Biro, Kenedy, Samuel e Walter. Técnico: Cristóvão Borges.

Cartões amarelos: Weverton (CAP), Suéliton (CAP), Deivid (CAP).

Gols: Jean (16 min do 1ª tempo), Conca (34 min do 1º tempo) e Cícero (20 min do 2º tempo).

Em sua volta à Vila Capanema, Paraná Clube vence o ABC ..

Mesmo com a vitória o tricolor continua na zona de rebaixamento


Alisson marcou seu primeiro gol como profissional na partida deste sábado (Foto: Site Oficial Paraná Clube)

 Vivendo momentos distintos dentro da Série B, Paraná Clube e ABC se enfrentaram na noite fria deste sábado (26), na Vila Capanema. Figurando a zona de rebaixamento, o tricolor entrou pensando apenas na vitória e teve as melhores oportunidades na primeira etapa, mas o goleiro Gilvan trabalhou bem. Na segunda etapa, o Paraná manteve a superioridade, mas sentiu a pequena melhora do ABC. Antes que a equipe potiguar conseguisse encaixar seu jogo, Alisson marcou de cabeça após cobrança de escanteio de Lúcio Flávio. A partir disso, o tricolor passou a se defender mais e aproveitar os contra ataques, mas não passou disso, uma vitória importantíssima para o Paraná Clube.
  Mesmo com a vitória, o Tricolor não deixou a zona de rebaixamento. Com 13 pontos, a equipe paranista ocupa a 17ª posição da competição. Na próxima rodada o Tricolor enfrenta o Vasco, em São Januário, no sábado (02), às 16h20.  No mesmo dia e horário, o ABC - que caiu para a 8ª posição, com 20 pontos-, enfrenta o América-MG, no  Independência. Antes disso, o Mais Querido enfrenta o Novo Hamburgo na próxima quarta-feira (30), às 19h30, no Estádio do Vale, pela Copa do Brasil.
Paraná tem as melhores oportunidades, mas para nas boas defesas de Gilvan
 Precisando da vitória para amenizar a crise que ronda o clube dentro e fora das quatro linhas, o Paraná Clube jogou no sistema 4-4-2, com uma mudança em relação aos últimos jogos, o centroavante Arthur no lugar de Giancarlo, vetado pelo DM. Jogando no mesmo esquema, o ABC também vinha com uma mudança. Após sentir dores, o goleiro Camilo deu lugar a Gilvan. Com um jogo morno nos primeiro minutos, o tricolor pouco criava pelo meio, então abusava das jogadas pelas laterais do campo, principalmente pelo lado direito. E foi por esse lado que o primeiro chute a gol saiu. Chiquinho recebeu a bola e, de fora da área, chutou forte, para defesa segura do goleiro Gilvan. A resposta do ABC não demorou a sair e um minuto depois, Fábio Bahia também arriscou de fora da área, mas a bola foi para fora.
 Trocando muitos passes, o ABC chegava próximo a área paranista, mas pecava nas finalizações. Os erros da equipe potiguar deixavam o Paraná livre para aproveitar os contra ataques. A partir dos 20 minutos de jogo, o Tricolor passou a ter mais volume de jogo e os lances ofensivos ganharam mas intensidade.  Aos 32 minutos, Ricardinho recebeu de Marcos Serrato e driblou o volante Renato, na hora do passe a bola foi desviada pelo defensor e sobrou para Serrato que chutou forte, a bola foi desviada mais uma vez e sobrou para Tiago Alves, mas antes que o atacante chegasse na bola o impedimento foi marcado.
 O tricolor se animou e pouco tempo depois do bombardeio na área do ABC, Chiquinho chutou forte, mas a bola quicou antes de parar nas mãos de Gilvan. Apático, o time potiguar  sentia a pressão paranista e os lances do Mais querido não assustavam goleiro Marcos. Se o ABC não aproveitava as oportunidades, o Tricolor chegava com perigo. Em um lance de bola parada, Lúcio Flávio cobrou colocado, a bola carimbou o pé da trave e sobrou para o zagueiro afastar. Antes do fim dos primeiros 45 minutos, Chiquinho apareceu mais uma vez pelo lado direito e, com uma pancada de fora da área, obrigou Gilvan a fazer uma bela defesa. 
Tricolor volta melhor, marca gol de cabeça e segura o resultado
 Sem mudanças, a segunda etapa começou igual ao fim da primeira, com o Tricolor com um volume de jogo maior e o ABC tentando segurar a pressão. Com um ritmo forte, o Paraná continuava com as jogadas de velocidade e desde o início do segundo tempo passou a incomodar Gilvan. Pressionando muito, o Tricolor obrigava a zaga do ABC a se defender como dava, o que dificultava a saída de jogo e consequentemente as decidas da equipe potiguar.
 Além de dominar a partida, o Tricolor fazia sua marcação no campo de ataque, mas não conseguia furar o bloqueio do Mais Querido. Sentindo a dificuldade da equipe, Claudinei Oliveira decidiu mudar a equipe, mas trocou um meia, por outro. Ricardinho saiu para a entrada Júlio César. Pouco tempo depois, o comandante Tricolor mandou para o campo um lateral e um atacante descansados. Claudinei sacou Chiquinho e Tiago Alves para a entrada de Henrique e Carlinhos. Antes que as mudanças surtissem efeito, o Paraná chegou ao seu gol.
 Após uma cobrança de escanteio de Lúcio Fávio, o zagueiro Alisson cabeceou firme e  mandou a bola para o fundo das redes, aos 31 minutos. A partir dai o Tricolor passou a administrar o resultado, mas muito atento lá atrás, pois nas duas ultimas partidas a equipe perdeu pontos por desatenções nos minutos finas. O ABC até tentou buscar o empate e chegou a assustar a meta do goleiro Marcos, mas trocando passes no campo de defesa, o tricolor conseguiu segurar o resultado e vencer a primeira após a volta da Copa do Mundo.

Karyna Prado.

30 de junho de 2014

Relembrando com Gustavo Mosquito


Imagem de divulgação do atleta.
Ficha Técnica:


Nome:  
 Gustavo Henric da Silva  

Nascimento: 07 de setembro de 1997

Idade: 16 Anos

Cidade Natal: Campo Largo -PR

Altura: 1,69m

Peso: 63kg



Damas: Como você é fora dos gramados? 


Gustavo Silva:  Sou um cara tranquilo. Gosto de estar sempre com meus amigos e com a minha família, mas as vezes curto dar uma saidinha para descontrair e até mesmo descansar um pouco.


Damas: Quando e onde começou no futebol? 


Gustavo Silva : Comecei minha história no futebol, em minha cidade natal Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, em uma escolinha que tinha próxima à minha casa chamada Vila Olímpica. Foi lá que dei meus primeiros passos rumo ao meu sonho. Acredito que boa parte do que sou hoje, tive a base lá. 

Damas: Você sempre teve vontade de ser atacante ou foi uma decisão técnica que acarretou na sua escolha?


Gustavo Silva: Eu sempre joguei nesta posição. Teve uma época em que eu cheguei a ser testado para jogar como meia, mas acabei ficando no ataque mesmo.



Imagem de divulgação do atleta.

Damas: Nos conte um pouco da sua história dentro do Coritiba.



Gustavo Silva: Cheguei em 2007 aqui no Coritiba e nesses seis anos de clube aprendi muitas coisas aqui dentro. Quando cheguei a estrutura era bem abaixo do que é hoje, conforme o tempo foi passando e eu fui crescendo dentro do time, desenvolvendo meu futebol, me destacando cada vez mais, ganhei muitos títulos, a estrutura foi melhorando, meio que houve uma evolução minha e do clube (risos). Comecei a pegar uma grande paixão pelo Coxa e graças a Deus estou até hoje e muito feliz aqui dentro e não quero sair tão cedo.




Damas: Neste tempo em que está no Coritiba, quais foram os seus aprendizados? 


Gustavo Silva:  Aprendi muita coisa e peguei muita experiência também. Descobri que no futebol muitos falam que é tudo uma brincadeira, que tem só diversão, porém eu vi que não e nada disso. Futebol é uma profissão como uma outra qualquer, não é nada fácil, temos dificuldades, metas e realizações como todo profissional. Temos que batalhar muito, lutar muito pra ser um grande jogador.

Campeão do Torneio Gradisca, na Itália em 2013

Damas: Qual a conquista mais memorável para você dentro do Coritiba? 


Gustavo Silva: Foram duas.  A primeira a Copa do Brasil sub15 em Votorantim, me marcou muito pois além de ser um campeonato importante para a carreira de qualquer jogador, tivemos o acréscimo de sermos campeões invictos. E a segunda foi o torneio de Gradisca na Itália, foi o mais marcante para a mim sem dúvidas, foi o meu primeiro título internacional e também fomos campeões invictos, emoção maior não houve. 



Damas: Tem algum ídolo? Normal todo jogador ter uma inspiração para seguir na profissão.


Gustavo Silva: Neymar. Admiro muito o futebol dele, a força de vontade que ele teve em ir em busca dos sonhos e não desistir nas dificuldades. Muitos não sabem, mas ele teve um passado difícil no futebol, então por isso me espelho nele para muitas decisões na minha carreira.


Damas: Em quesito de estrutura e incentivo da diretoria, como você considera hoje a base do Coritiba?


Gustavo Silva: Umas das melhores base do Brasil simplifica tudo. Não sei como são as de fora, mas aqui é muito boa. A estrutura é excelente, a diretoria sempre nos da auxílios e atenção para tudo o que precisarmos.




Damas: O que deseja no futuro e como imagina sua estreia no profissional?


Gustavo Silva: Desejo acima de tudo dar muita alegria para essa torcida maravilhosa do Coritiba quando eu chegar ao time profissional. Espero dar títulos e grandes conquistas para o clube, fazer história.



Gustavo(direita) e Taigo (parceiro de time) em comemoração de gol.

Damas: Como os torcedores sabem a maioria dos garotos da base moram no CT – como não é o seu caso, já que você é da capital – mas vocês acabam passando mais tempo com os companheiros de time do que com a família e acaba adotando os companheiros de profissão como uma segunda família. E você tem essa pequena família dentro do CT?


Gustavo Silva: Tenho sim! Meus amigos sempre estão comigo no CT e até mesmo fora de campo. Praticamente todo final de semana eles estão na minha casa, já fazem parte da família (risos), são como irmãos para mim, fiz grandes amizades no clube que eu pretendo levar para o resto da minha vida.

  
Damas: Para encerrar a entrevista, o que podemos esperar de você, tanto na base de um clube, quanto no futuro no profissional? 


Gustavo Silva: Pode esperar muita alegria, personalidade e principalmente humildade (risos).



Agradecemos a compreensão e disponibilidade do atacante Gustavo Mosquito do Coritiba. Boa sorte e sucesso na carreira.

26 de maio de 2014

Um Atletiba feito para pensar...


        Com toda a certeza, o título desta coluna encaminha para um rio de possibilidades, que com certeza estão esquentando a cabeça de torcedores, dirigentes e jogadores dos dois clubes.

       O Atlético-PR enfrentando um período de escassez de estádio, uma saída recente de técnico, uma posição mais ou menos na tabela e uma bela de uma punição referente as brigas na Arena Joinville no ano passo. O Coritiba com uma crise no elenco, um técnico recém chegado tentando se encaixar às modas do time - SIM, O TÉCNICO TENTANDO SE ENCAIXAR AO TIME, pois no Coritiba o aval de certos jogadores é mais forte do que a decisão suprema de um treinador.

     Há muito o que os dois times precisam pensar. Mas, o lado positivo da partida com certeza foi a juventude rubro-negra e a nova cara que a equipe ganhou com o Leandro Ávila. A equipe mostrou-se mais livre para criar e tocar a bola em campo. Apesar de alguns jogadores estarem improvisados em campo, como por exemplo, a joia da casa Marcos Guilherme, que jogou de volante, na minha opinião a maestria do garoto garantiria boas jogadas criativas no meio-ataque rubro-negro, mas a maneira com que o Atlético teve paciência e sabedoria para administrar o clássico apesar de ser uma equipe jovem, foi de se impressionar.


        Porém, apesar de o Furacão ter vencido este Atletiba e colocado o Coxa em uma situação ainda pior na tabela, este clássico nos faz pensar também no preconceito contra mulheres no futebol. Eu como boa torcedora e futura jornalista que sou neste meio futebolístico, já presenciei e enfrentei episódios de preconceito onde colegas de profissão e torcedores do sexo masculino ganharam vantagens.

           Mas, neste jogo a atitude do caro bandeirinha Rafael Trombeta em anular um gol legítimo do Furacão, como prova a imagem ao lado, mostra que uma bela de uma punição e uma "reciclagem" seriam muito bem aplicada à ele. Mas, você meu caro leitor, deve estar se perguntado porque estou falando sobre isso?



          Estou falando que há algumas rodadas, no nosso amado Campeonato Brasileiro, na partida entre Cruzeiro e Atlético-MG (por coincidência um clássico também), a bandeirinha Fernanda Colombo Uliana, depois de falhar na partida, deverá ser afastada das próximas rodadas das competições nacionais e passará por um curso de reciclagem da profissão. Muitas críticas ficaram à volta dessa decisão, já que é de se contestar a atitude dela no jogo, mas muitos perguntaram-se se a punição da auxiliar era necessária a este ponto, já que MUITOS árbitros e auxiliares tomam atitudes muito piores e não são sequer intimados à prestar explicações sobre o caso.

        Bom, fica aqui a minha dúvida sobre o assunto. Vamos aguardar se o caso do nosso querido Rafael Trombeta vai a juri e se ele também receberá uma punição similar à de Fernanda, ou se esse é mais um caso de preconceito no futebol!


Evellyn Heloise 

12 de maio de 2014

Coritiba perde e amarga a zona de rebaixamento

Foto: Coritiba

   
    É a coisa está feia para o Coritiba neste ano de 2014. Após não participar das finais do Campeonato Paranaense, derrubando o favoritismo que tinha de conquistar o penta do Ruralzão, agora no Brasileiro a crise continua e o time alviverde ocupa a primeira vaga da Zona de Rebaixamento para a série B.
    A confiança que depositam em Alex não é suficiente. Torcedores entendam, ALEX É MAESTRO EM CAMPO E NÃO SANTO. Ele não entrará em campo e fará milagres, como arrumar um time inteiro. Ele faz a diferença? Faz. Mas não fará o trabalho dos outros jogadores. Ele tem a tarefa de fazer a distribuição e criação de jogadas, e não fazer isso, cuidar da defesa e ainda fazer o gol.
   A crise do Coritiba está instalada, não adianta negar. Tem algo acontecendo e grave dentro do time, mas em seus bastidores. Coisa grande.
    Será que o presidente do Coritiba fez um bom negócio ao aceitar ser Chefe da Delegação da Seleção Brasileira com o time dele em uma crise como essa? Será que o plano dele é investir no time depois da Copa? O famoso comodismo brasileiro fixou-se no Coritiba, mas a paciência dos torcedores está se esgotando, e com razão.
    Vamos aguardar os próximos capítulos desta novela que acontece no Coxa, pois o senhor Vílson Ribeiro de Andrade não conseguirá segurar as pontas da Seleção e ao mesmo tempo tapar o sol do Coritiba com a peneira.
   Time tem, só falta ação, raça, força de vontade e ORGANIZAÇÃO é claro, na equipe do Alto da Glória.
 

Evellyn Heloise


10 de maio de 2014

Paraná perde para o Ceará na despedida do Castelão


Debaixo de muita chuva, Paraná perde por 2 a 1 e despenca na tabela
(Foto: Site Oficial Paraná Clube)
Em partida válida pela quarta rodada da Série B, o Ceará recebeu o Paraná Clube na noite deste sábado (10), no último jogo do Castelão antes da Copa do Mundo 2014. Debaixo de muita chuva, os donos da casa dominaram boa parte da primeira etapa e saíram na frente, com Magno Alves. Na segunda etapa o Tricolor voltou melhor postado e empatou a partida, com Giancarlo. Quando tudo se encaminhava para o empate, Gabriel Yan marcou contra – já nos acréscimos- e deu a vitória para o Vozão. No entanto a arbitragem deu o gol para Magno Alves.

Com o resultado, o Vozão chega aos 7 pontos e ocupa a quinta posição. O próximo compromisso do Ceará no Campeonato Brasileiro será no sábado (17), contra o Avaí, na Ressacada. Antes disso, o time cearense encara a Chapecoense, na quarta-feira (14), na Arena Condá, pela Copa do Brasil. Já o Paraná – já eliminado da Copa do Brasil- ocupa a 11ª colocação, com quatro pontos. O Tricolor recebe o Boa Esporte, na próxima sexta-feira (16), na Vila Capanema.

Chuva forte não atrapalha e Vozão abre o placar no primeiro tempo

Após a eliminação nos pênaltis para a Ponte Preta, na Copa do Brasil, o Tricolor foi até Fortaleza em busca da reabilitação no Campeonato Brasileiro. No entanto, debaixo de uma chuva forte, o time paranaense foi surpreendido pela pressão exercida pelos donos da casa. Mesmo dominando a partida, quem teve a primeira chance clara de gol foi o Paraná, que chegou com perigo a meta de Luiz Carlos – ex goleiro do Tricolor -, com Giancarlo, mas o jovem goleiro salvou o time cearense.

Aos 27 minutos, o Tricolor conseguiu um contra ataque e teve a chance mais clara de gol na primeira etapa, mas Edson Sitta isolou a bola, cara a cara com Luiz Carlos. Seis minutos depois, Magno Alves deu a resposta do Vozão e, após receber passe de Nikão, mandou a bola para o fundo das redes do goleiro Marcos, abrindo o placar no Castelão. O Tricolor sentiu o golpe e até o fim do primeiro tempo se defendeu, contando com as defesas de Marcos para manter apenas um gol de desvantagem.

Tricolor empata, mas marca gol contra nos acréscimos e dá a vitória ao Ceará

A chuva deu uma trégua no Castelão e a partida ficou mais equilibrada na segunda etapa. O Paraná passou a trabalhar melhor a bola, mas pecava nas finalizações. Com o domínio de jogo do Paraná, o técnico Sérgio Soares resolveu fechar a equipe e tirou Nikão, para a entrada de Michel. Um minuto após a mudança, o gol de empate do Paraná saiu. Luiz Carlos saiu errado em uma cobrança de falta e, sem marcação, Giancarlo cabeceou da entrada da área, empatando a partida, aos 22 minutos da segunda etapa.

Após o empate, Sérgio Soares resolveu renovar o time e sacou Eduardo e Bil – que saiu sob muitas vaias-, para as entradas de Gil e Robinho, respectivamente. Mesmo com as mudanças, a partida seguiu equilibrada. Os donos da casa chegaram com perigos aos 37 minutos, em dois lances seguidos, mas o primeiro passou por cima do gol e no segundo, Magnos Alves mandou a bola para fora, pelo lado esquerdo.

Quando parecia que a partida acabaria empatada, o Vozão desceu pelo lado esquerdo e Gil mandou a bola para a área. No cruzamento, Magno Alves subiu junto com o lateral esquerdo Yan, que cabeceou contra a própria meta e marcou contra, aos 47 minutos, dando números finais a partida. Mesmo confirmando que não tocou na bola no momento do gol, a arbitragem deu o gol para Magno Alves.

Karyna Prado.

Atlético perde de virada para o Internacional

Atlético sofre segunda derrota no Campeonato Brasileiro
(Foto: Divulgação/ Diego Guichard)
Em partida válida pela quarta rodada do Campeonato Brasileiro da Série A e valendo como evento teste para a Copa do Mundo, o Internacional recebeu o Atlético Paranaense na noite deste sábado (10), no Beira Rio. Buscando manter a boa fase, o Internacional dominou o jogo e mesmo saindo atrás no placar, após Marcos Guilherme marcar para o Furacão, conseguiu virar a partida com gol de D’Alessandro e Alan Patrick.

Com o resultado, o Internacional chega aos 10 pontos e dorme na ponta da tabela, ultrapassando Corinthians e Cruzeiro. Já o Furacão amarga a segunda derrota seguida e cai para a 13ª posição, com 4 pontos marcados. O próximo compromisso do Inter será pela Copa do Brasil, na quarta-feira (14), quando recebe o Cuiabá. Pelo Campeonato Brasileiro, o Colorado joga no próximo domingo (18), contra o Criciúma, no Heriberto Hulse. Já o Furacão tem a semana cheia para trabalhar para o próximo confronto, que será no domingo (18), contra a Chapecoense, no Estádio Willie David, em Maringá.

Furacão segura a pressão do Inter e o primeiro tempo acaba zerado
Buscando manter a boa sequência no Campeonato Brasileiro, o Internacional conseguiu repetir a escalação da última partida, contra o Sport, para o duelo contra a equipe jovem do Atlético Paranaense. Já o Furacão, contava com uma mudança no time. O jovem zagueiro Léo Pereira fazia sua estreia como titular, no lugar de Dráusio, expulso na partida contra o Cruzeiro.

Diante da sua torcida, o Inter iniciou a partida pressionando o Furacão, que jogava todo recuado e mal conseguia sair do seu campo de defesa. O Colorado não encontrava dificuldades para chegar ao gol de Weverton, principalmente com Aránguiz e Rafael Moura. Quando a zaga rubro negra não rifava a bola, eram os lances de impedimento que desafogavam a área do Furacão.

Com dificuldades para sair jogando e com muitos erros de passe, a equipe Paranaense passou a apostar nas jogadas de velocidade, principalmente pelo lado esquerdo. No entanto, a zaga do Inter sempre bem posicionada, cortava os contra ataques antes que a bola chegasse aos atacantes do Furacão. O Internacional mantinha a posse de bola e chegava com frequência ao ataque, com bolas alçadas na área ou chutes de fora, principalmente com Alex. Mesmo tendo as melhores chances, a equipe gaúcha não conseguiu furar o bloqueio do rubro negro e a primeira etapa acabou com o placar zerado.

Atlético sai na frente, mas Internacional vira com um belo gol de Alan Patrick
A segunda etapa começou bem mais movimentada que o primeiro tempo. O Atlético iniciou o segundo tempo com uma postura diferente e mais avançado, se lançava mais ao ataque. O Inter tentava responder com descidas rápidas, mas a defesa rubro negra conseguia afastar o perigo. Aos seis minutos, a zaga do Inter bobeou e em uma jogada com o atacante Marcelo, o meia Marcos Guilherme recebeu livre na área e abriu o placar no Beira Rio. A resposta do Inter não demorou a chegar e, três minutos depois, D’Alessandro recebeu na entrada da área e chutou no canto esquerdo do goleiro Weverton, empatando a partida.

O Furacão precisou mudar a equipe logo após o gol de empate, quando o atacante Marcelo sentiu o tornozelo e precisou ser substituído pelo também atacante, Mosquito. A partir daí o cenário da primeira etapa voltou a aparecer. O Internacional retomou o domínio da partida e passou a bombardear o goleiro Weverton, que salvou o Furacão em vários lances. Mas o goleiro atleticano nada pode fazer quando Alan Patrick tabelou com Rafael Moura e com uma bomba acertou o ângulo, virando a partida.
Em desvantagem no placar, o técnico Miguel Ángel Portugal resolveu mudar a equipe e tirou Otávio e Ederson, para as entradas de Felipe e Bruno Mendes, respectivamente. As mudanças não surtiram efeito e o Inter manteve a pressão, além de contar com os erros seguidos da zaga atleticana, que eram corrigidos por Weverton, com belíssimas defesas.

Nos minutos finais da partida o Atlético Paranaense passou a pressionar o Inter, mas pecava sempre no último passe. Se por baixo não conseguia resolver, o rubro negro apostou nas bolas aéreas e até o goleiro Weverton foi para área do Inter, tentar o gol de empate. Mesmo com o bombardeiro rubro negro, o Internacional soube segurar a pressão e garantiu a vitória de virada.

Karyna Prado.

7 de maio de 2014

Paraná é eliminado da Copa do Brasil nos pênaltis

O jovem Marcos Serrato desperdiça sua cobrança e Paraná é eliminado
(Foto: Daniel Vorley/Agência Estado)



Pressionada pelos maus resultados na Série B, a Ponte Preta recebeu o Paraná Clubena noite desta terça-feira (06), para decidir quem seguiria para a terceira fase da Copa do Brasil. Com mudanças na equipe, a Macaca abriu o placar logo no início do primeiro tempo e jogou a pressão para o Tricolor, que precisava empatar a partida para pelo menos levar a decisão para os pênaltis. Ainda na primeira etapa, Lúcio Flávio cobrou falta e igualou o placar.

Com muitas chances desperdiçadas, as equipes não conseguiram marcar o segundo gol e a vaga foi decida nos pênaltis. Após as cinco primeiras cobranças serem convertidas pelos dois times, a Macaca venceu o tricolor nas alternadas. Marcos Serrato – que marcou o gol de empate contra o Santa Cruz e foi muito elogiado pela torcida – cobrou mal e o goleiro Roberto defendeu com tranquilidade. Com o placar de 8 a 7 nas penalidades, a Ponte está na próxima fase da Copa do Brasil.

O próximo adversário da Ponte sairá do confronto entre Vasco e Treze-PB, que se enfrentam nesta quarta-feira (07). O time carioca joga com vantagem, pois venceu a primeira partida por 2 a 1.

Ponte abre o placar, mas o tricolor ignora tática inusitada e busca o empate no fim

Os últimos resultados da Macaca fizeram o técnico Dado Cavalcanti mudar a equipe para o confronto contra o Paraná. Léo Citadinni e Rossi comandaram as principais ações, dando a equipe mais posse de bola e ofensividade. Pelo lado do Tricolor, a única mudança foi na zaga. Brinner retomou a condição de titular no lugar de Anderson Rosa, vetado pelo departamento médico. As alterações beneficiaram a macaca, que adiantava a marcação e não deixava o Paraná sair jogando. O Tricolor mostrou muito nervosismo no inicio da partida e a defesa parecia não se entender.

Não demorou muito para a superioridade dos donos da casa ficar evidente e, logo aos sete minutos da primeira etapa, a Macaca aumentou sua vantagem no placar. Léo Citadinni cobrou escanteio e Alexandro subiu mais que Rodrigo Mann, mandando a bola para o fundo das redes de Marcos.

Após o gol, a Ponte passou a deixar mais espaços, mas sem agressividade e errando muitos passes, o Paraná não soube aproveitar nenhuma oportunidade para empatar a partida. Já nos minutos finais do primeiro tempo, o Tricolor teve uma falta marcada a seu favor, quando Lúcio Flávio foi derrubado na entrada da área. O fato curioso ficou por conta do atacante Rossi, que deitou atrás da barreira para evitar um chute rasteiro – por orientações do técnico Dado Cavalcanti. Sem dar importância para a tática da Macaca, Lúcio Flávio cobrou com maestria e empatou a partida, mandando a bola no ângulo esquerdo, sem chances para o goleiro Roberto.

Macaca desperdiça chances e a decisão vai para os pênaltis

A segunda etapa começou com um ritmo menor, mas a Ponte ainda dominava a partida. O Paraná ainda encontrava dificuldades para sair jogando e quando chegava próximo a área do goleiro Roberto, errava o último passe. Por outro lado, a Macaca não tinha nenhuma dificuldade para criar jogadas ofensivas, o problema era não aproveitar a chances criadas. Edno teve duas belíssimas oportunidades para marcar o segundo gol da Ponte, mas desperdiçou – uma delas embaixo da trave.

Com mais da matade da segunda etapa jogada, o técnico Claudinei Oliveira até tentou mudar o rumo da partida promovendo a estreia do atacante Gabriel Barcos, destaque do Maringá, vice campeão paranaense 2014. Jogando com três atacantes – Keno, Giancarlo e Gabriel Barcos – o Tricolor se lançava ao ataque apenas em decidas rápidas, mas a falta de organização e a imprecisão das finalizações levaram a decisão da vaga para os pênaltis.

A primeira série de cobranças foi muito acirrada. A Ponte - com Rodolfo, Cesar, Daniel Borges, Vinicius, Alexandro-, e o Paraná - com Giancarlo, Gabriel Barcos, Lúcio Flávio, Paulinho Oliveira, Keno-, converteram as cinco cobranças. Na série alternada, a disputa continuou difícil. Pelo lado da Macaca, Rossi, Juninho e Adilson Goiano converteram suas cobranças. Já no Paraná, Alisson e Cambará marcaram e o jovem Marcos Serrato desperdiçou a sua cobrança, batendo fraco no canto esquerdo e facilitando a defesa do goleiro Roberto, que garantiu a Ponte Preta na próxima fase da Copa do Brasil.

Karyna Prado.